Sinopse:

Em Falando o mais rápido que posso, Lauren Graham faz uma retrospectiva de sua vida e compartilha histórias engraçadíssimas sobre seu amadurecimento, o início da carreira da atriz e, anos mais tarde, como foi estar em seu trailer no set de Parenthood e se perguntar: “Será que eu, hmmm, cheguei lá?” Também expõe os desafios de ser uma mulher solteira de Hollywood – “Desconhecidos ficavam preocupados comigo; para você ver por quanto tempo fiquei solteira!” –, conta sobre a vez que pediram a ela que fizesse um teste para um papel com a própria bunda e relata sua experiência como jurada no Project Runaway – “Foi como se tivesse me dado um branco fashion”.
Em “Como foi – Parte um”, Lauren encara uma maratona épica de Gilmore Girls e relembra a sensação de ter sido chamada para interpretar a eloquente Lorelai Gilmore. Em “Como foi – Parte dois”, conta, em primeira mão, a experiência de voltar ao papel nove anos depois e o que isso significou para ela.
Outras coisas que você também vai descobrir sobre Lauren: certa ocasião ela tentou ser vegana só para ter algo em comum com Ellen DeGeneres; ela sabe que conhecer caras interessantes pode ser perigoso – “Se você aparece em um primeiro encontro depois de passar três horas fazendo cabelo, maquiagem e escolhendo a roupa, seu padrão está alto demais” – e que ela tem uma teoria muito interessante sobre papel toalha. Sim, papel toalha.
Além de trazer fotos e trechos do diário que Lauren manteve durante a gravações de Gilmore Girls: um ano para recordar, a mais recente temporada da série, este livro é como uma noite agradável em casa batendo papo com sua melhor amiga, rindo, contando muitas histórias e – é claro – falando o mais rápido que você puder.

Autora: Lauren Graham
Páginas: 240


É engraçado o quanto as pessoas acham que sabem sobre minha vida, o que devo ou não fazer, o que é certo ou errado, parecem que querem saber mais do que eu. Julgam minhas atitudes através do que elas consideram moral ou imoral, acreditam que a opinião delas está acima da minha.
Quando corto o cabelo, dizem que ele ficava melhor quando estava comprido; se engordo alguns quilos, mandam eu me cuidar; estou solteira e insistem que eu devo encontrar alguém para namorar. São tantos exemplos, que me sinto cansada só de pensar.
É como se cada decisão que eu tomar não será boa o suficiente, sempre vai ter alguém para me julgar e tentar me convencer de que estou errada. Não consigo entender essa insistência em me fazerem acreditar que sou insuficiente. Não tenho nada de bom? Será que sou uma fracassada?